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quarta-feira, 24 de março de 2010

Jaú: confirmada instalação da USP/ESALQ


Cidade terá unidade de bioenergia da instituição

A Universidade de São Paulo (USP), em Jaú, será uma extensão da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz (ESALQ), que tem sede em Piracicaba. Trata-se de uma Unidade de Bioenergia, área que tem se expandido com rapidez nos últimos anos em todo o mundo. “Essa é a primeira área agronômica com especialidade em bioenergia”, ressaltou o Governador José Serra, nesta terça-feira, durante evento em que foi assinado o decreto para instalação do pólo. A solenidade ocorreu no Palácio dos Bandeirantes e contou com diversas autoridades, como o deputado federal José Paulo Tóffano (PV) e o prefeito Osvaldo Franceschi Jr (PV), que trabalharam intensamente durante esse processo.
Na cidade, será construída a Estação Experimental de Agroenergia da USP, onde serão desenvolvidos trabalhos, aulas e estudos de campo, principalmente em experimentos com a cana-de-açúcar. A unidade contará com o envolvimento e participação de todos os Campi da USP: capital, Piracicaba, Lorena, Pirassununga, São Carlos e Ribeirão Preto. "É realmente uma boa notícia, que começa com a implantação de um outro campus daquela que é uma das melhores escolas de agronomia do mundo, a ESALQ", disse o governador.
O local receberá o Pólo de aplicação e desenvolvimento de tecnologias da Agroenergia e Biomassa; o Centro de Ensino e Treinamento em Agroenergia; cursos de Treinamento em Agroenergia para pesquisadores e alunos de países da África, Caribe e América Latina; além de uma nova área de concentração em Agroenergia para o curso de Agronomia da ESALQ.

Camargo Corrêa
As salas de aula e a parte administrativa da USP-Jaú ficarão nas antigas instalações da Cia. Jauense Industrial, em área que foi doada pelo Instituto Camargo Corrêa. Para Renata Camargo Nascimento, uma das herdeiras da família Corrêa, “a cidade tem vocação para a educação, sendo um celeiro de profissionais com referência. Contar com uma escola como a ESALQ é um sonho de qualquer município. Ela vai impulsionar o desenvolvimento agrário e acadêmico de Jaú. Desejamos que essa semente da educação cresça e prospere em nossa querida cidade”.

Tóffano reivindica Universidade desde 2007
Compromisso assumido em campanha, junto à população de Jaú e região, a instalação de uma universidade pública na cidade sempre foi encarada como prioridade pelo deputado federal José Paulo Tóffano (PV). Em ofício direcionado ao então prefeito João Sanzovo Neto, de 26/06/2008, assinado pelo Prof. Dr. Arsênio Sales Peres, Assistente Técnico de Direção da ESALQ, é feita referência ao trabalho de Tóffano: “É conveniente ressaltar que os primeiros contatos, vislumbrando o aproveitamento da área citada pela USP, foi um apelo do também professor e deputado federal José Paulo Tóffano, em recente visita ao nosso Campus”.



Assessoria do deputado federal José Paulo Tóffano
Contatos:
- Paulo Soares
Telefone: (14) 3621 9056
E-mail: soaresjornalista@gmail.com

- Mônica Nubiato
E-mail: monicanubiato@hotmail.com

sexta-feira, 5 de março de 2010

MPF em São Paulo terá primeiras correições

Jaú e Bauru receberão corregedoria dia 16.

A Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal fará, de 8 a 19 de março, as primeiras correições nas unidades da Procuradoria da República em São Paulo. No total, 25 unidades receberão a visita da comissão. Estão programadas visitas dos corregedores nas 26 unidades físicas da PR-SP no Estado. Na capital, os corregedores atenderão o público no dia 11, das 9h às 16h.
Em 16 de março as unidades de Bauru (das 8h às 12h), Jaú (das 15h às 19h), Piracicaba (das 14h às 18h) e Sorocaba (das 8h às 10h) também terão o horário alterado.
As unidades a serem inspecionadas terão o horário de atendimento ao público externo modificado. A primeira a receber a correição, no dia 9, será a unidade de Franca que atende o público das 15h30 às 19h30. Também no dia 9 a unidade de Ribeirão Preto, que atende das 8h às 12h.
As correições têm por objetivo verificar o cumprimento das atribuições funcionais por parte dos membros do órgão e possibilitar um melhor conhecimento das realidades diferenciadas de cada Estado, a fim de que sejam traçadas diretrizes para maior otimização da atuação institucional.






Fonte: Assessoria de Imprensa da Procuradoria da República de São Paulo.

Economia: Confirmada taxação sobre o calçado chinês por cinco anos

Para os próximos cinco anos o calçado chinês sofrerá taxação para cada par que entrar no Brasil. A informação foi divulgada no início da noite desta quinta-feira pelo vice-presidente da Frente Parlamentar Calçadista, deputado federal José Paulo Tóffano (PV-SP). Nesta quinta-feira, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) se reuniu na capital federal, com a presença dos sete ministérios que têm direito a voto. A decisão, por unanimidade, foi a de manter uma taxação de US$13,85. Por se tratar de um ato unânime, a medida deve vigorar em caráter definitivo, ou seja, por cinco anos. O anúncio veio após intenso trabalho realizado pela Frente e pela Abicalçados nos últimos dias, sensibilizando os secretários dos sete ministérios que têm direito a voto na decisão final.
Em setembro do ano passado, com a realização de um amplo estudo técnico, ficou comprovada a prática de dumping, ou seja, concorrência desleal com o produto fabricado no Brasil. Assim, foi determinada a aplicação de uma taxa de US$12,47 sobre cada par produzido na China que entrasse no país. “Essa medida foi tão benéfica que conseguimos impedir que cerca de 30 milhões de pares fossem importados. Nesses últimos seis meses, recuperamos 15 mil postos de trabalho”, afirma Tóffano.
Entretanto, a taxação era em caráter provisório e não teria mais validade a partir do próximo dia oito de março. Para impedir prejuízos à indústria, várias reuniões foram realizadas ontem nos ministérios, com a participação de membros da Frente Parlamentar, integrantes do Governo Federal, além de prefeitos de pólos calçadistas, como Osvaldo Franceschi Jr, de Jaú, que representou o Estado de São Paulo.
Para José Paulo Tóffano, esse era o grande impulso que faltava para trazer novamente a confiança ao empresariado. “Estou certo de que o setor calçadista e toda a cadeia produtiva vão responder gerando emprego e renda. Avalio que o Governo Federal foi sensível ao direito que o setor tem de reverter essa concorrência desleal”, conclui.




Assessoria do deputado federal José Paulo Tóffano
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- Paulo Soares
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- Mônica Nubiato
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quarta-feira, 3 de março de 2010

Nove cidades participam de evento do Circuito Turístico Caminhos do Tietê

Na tarde desta quarta-feira,03, a Secretaria de Cultura e Turismo de Jaú sediou reunião das cidades participantes do Circuito Turístico Caminhos do Tietê.
O Circuito, criado pelo Governo do Estado, conta com as cidades de Barra Bonita, Igaraçu do Tietê, Mineiros do Tietê, Dois Córregos, Itapuí, Bariri, Bocaina, Ibitinga e Jaú.
A reunião tratou da apresentação dos inventários das cidades participantes, assinatura dos termos de adesão e um calendário de eventos turísticos culturais do circuito.
Além dos municípios que integram o Caminhos, participaram dirigentes da área do Turismo, o Comtur de Jaú (Conselho Municipal de Turismo) a Associação Jahuense de Turismo - Jahutur, e o Delegado Regional de Turismo, Ricardo Franceschi.

Aprovada PEC que assegura piso de R$ 3,5 mil para policiais

A Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno, na noite desta terça-feira,02, a PEC 446, que assegura um piso salarial para policiais civis, militares e bombeiros. A votação teve um resultado considerado expressivo, com 393 votos a favor e duas abstenções. O deputado federal José Paulo Tóffano (PV-SP) fez o encaminhamento do Partido Verde durante a votação, defendendo que a proposta fosse aprovada.
O texto que passou na Casa é o de uma emenda assinada por vários partidos. Os deputados precisam ainda votar os destaques apresentados ao texto, o que ocorrerá a partir desta quarta-feira. Se passar em segundo turno na Câmara e também pelo Senado Federal, os profissionais passam a ter piso de R$3500.
“Vamos continuar fazendo requerimentos, para que o presidente da Casa volte a colocar o assunto na pauta de votações. Quero deixar meus parabéns a esses profissionais que zelam pela nossa segurança e dizer que, com certeza, podem continuar contando com o meu apoio”, afirma Tóffano.



Texto: Paulo Soares
Assessor de Imprensa

Brasileiros e paraguaios discutem na Câmara revisão do valor da energia de Itaipu

Diplomatas paraguaios reúnem-se com a Representação Brasileira do Parlamento do Mercosul para discutir a proposta de alteração do Tratado de Itaipu que reajusta o valor da energia produzida pelo Paraguai na Usina Hidrelétrica de Itaipu e é vendida ao Brasil. As discussões, iniciadas em setembro do ano passado, estimam a possibilidade de triplicar a despesa atual do Brasil, que está em torno de US$ 120 milhões por ano – R$ 216 milhões pelo câmbio de hoje (2).

Se aprovada, a mensagem que tramita no parlamento será transformada em projeto de decreto legislativo que tramitará em comissões e no plenário da Câmara, antes de ser encaminhada para o Senado.

O deputado José Paulo Tóffano (PV-SP), presidente da representação, afirmou (segundo o jornal feirahoje.com.br) que é favorável à correção, embora possa parecer um “excesso de generosidade” um reajuste que triplica os custos. Ele acredita que o deputado Rosinha (PT-PR), relator da proposta, também seja favorável, e espera que ele apresente seu parecer o mais rápido possível.

Para Tóffano, é possível que o pleito dos diplomatas paraguaios seja pela celeridade na avaliação da matéria. “Eles vão tentar nos sensibilizar quanto à urgência dessa tramitação e aprovação para o Paraguai. Afinal, um reajuste para US$ 360 milhões ao ano é pequeno para o Brasil e muito significativo para eles”, afirmou.

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, alega que o tratado, nas bases atuais, é lesivo a seu país, por entender que os valores pagos estão abaixo do valor de mercado. No ano passado, ele solicitou revisão do acordo. Em setembro, o Brasil assinou o compromisso de rever as bases financeiras para os valores a serem pagos ao Paraguai pela cessão da sobra de energia de Itaipu.

Pelo Tratado de Itaipu, assinado em abril de 1973, 50% da energia produzida pela hidrelétrica pertenceria a cada país, e a energia não utilizada seria vendida ao parceiro a preço de custo por 50 anos (até 2023). Como o Paraguai consome apenas 5% da energia que lhe cabe, vende o restante para o Brasil a preço de custo, de forma a compensar os gastos com a construção da usina, inteiramente custeada pelo Brasil.

Fonte: jornal feirahoje.com.br